Para a autora, apesar da importância da identidade político-social, esta sempre limita e acaba por criar novas formas de marginalidade. Portanto, de acordo com a filósofa, é necessário criar uma nova estratégia que rompa os limites identitários impostos pela tecnologia de gênero, visto que esta pressupõe que todas as identidades, sexuais e de gênero, possuem papeis sociais pré-definidos, algo já estabelecido nos marcos da anátomo-política e bio-política estabelecida por Michel Foucault, de quem a filósofa é diretamente influenciada.
Via Revista Fórum.
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