Por Cristina Batista Araújo, via Blog do Geraldi
A vida cotidiana se inscreve em um espaço que se modifica e intervêm nas
ações humanas, e determinadas condições estruturais (físicas e humanas)
podem ser responsáveis por possibilitar ou dificultar intercâmbios
entre pessoas e saberes. Se por um lado há uma estrutura na qual se
entrecruzam intencionalidades para receber seus ocupantes, por outro, há
um espaço a ser habitado e modificado pelos seus atores. E o que define
a singularidade da ação educativa e das práticas escolares são
elementos como sua inscrição no tempo e no espaço, sua concretude pela
linguagem e a produção de sentidos às ações. Isso sim implica em troca
dialógica entre instituição escolar e história dos sujeitos.
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